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O Grupo

    Onironauta é um termo criado por Stephen La Berge e seu significado é 'Explorador do Sonho', aquele que consegue dominar o sonho e assim conduzi-lo da forma que desejar.

       O grupo paulistano é constituído por Aprendizes e Ex- Aprendizes dos cursos de Atuação e Direção da SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco e Iniciou seus trabalhos oficialmente em 2013 com o processo de pesquisa do espetáculo Poeira Cósmica, apresentado nas Satyrianas (2013), porém as ideias e inquietações artísticas dos integrantes iniciaram-se em 2011.

Desde 2013, o grupo tem voltado suas investigações artísticas para o teatro ritual e a cultura ancestral brasileira, afim de elaborar trabalhos que discutam o homem contemporâneo (brasileiro) e suas raízes, o teatro enquanto espaço do sagrado, a tradição oral enquanto patrimônio cultural e o aparente estado de invisibilidade que a cultura ancestral se encontra no contexto urbano atual.
       Em 2014, produziram seu primeiro espetáculo profissional: "SAMAN" (contemplado pelo VAI 2014 - Programa da Valorização de Iniciativas Culturais), que traz à cena discussões sobre  tradição oral, o homem contemporâneo  e suas raízes brasileiras (indígenas e africanas). Atualmente damos continuidade a estas pesquisas no novo espetáculo e primeiro documentário audiovisual do grupo: "Navegança", projeto também contemplado pelo programa VAI (2015), provocados pela seguinte pergunta: "Quem são os oradores que mais se aproximam da ancestralidade atualmente?". Inspirados e suportados pelas imagens e o contato com nossos avós ou pais e suas origens sertanejas, severinas, caipiras, caiçaras resultantes da miscigenação entre índios, brancos e negros, neste processo criativo apontam possíveis olhares voltados a tradição e a ancestralidade.


       Existe uma necessidade do grupo em explorar novas linguagens e maneiras de expressão dentro das artes cênicas de modo bastante autoral. Sendo assim, o grupo vem se dedicando acima de tudo, a descobrir uma poética própria, uma identidade estética e um tipo de teatro singular compatível com as nossas inquietações. 

 

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